quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

E a história se repete.

É estranho, tudo que não queremos que aconteça de novo, acontece. Nosso antepassados, desejavam que o aconteceu com eles, nunca acontecessem com suas futuras gerações; mas é como se fosse uma praga genética! Sem querer, fazemos inconscientemente o mesmo erro que nossos pais fizeram.
Falar palavrão, um exemplo esdrúxulo, nosso pais falam palavras de baixo calão e com certeza não gostariam que seus filhos falassem as mesmas em sua presença. Mas, o ponto é: se não querem que nós falemos, por que falam?
Fumar. É a probabilidade de um adolescente fumar, sendo os pais fumantes, é maior do que aqueles que os pais não são fumantes. O pior é quando descobrem que seus filhos fumam, e ainda tem a moralidade de dar sermões ou até mesmo palestras de como o cigarro faz mal, sendo que não tem se quer a palavra, pois comentem o mesmo erro.
Cometeremos os mesmos erros que nossos pais? Elis Regina estava certa quando cantou “que ainda somos os mesmos, e vivemos como nossos pais”? Talvez a resposta esteja na nossa herança genética ou simplesmente em nosso inconsciente.

Um comentário:

Marília Kodic disse...

É né, experiencia nao se passa, se adquire. Temos que sentir o gostinho das coisas por nós mesmos, seja ele doce ou amargo.

A juventude dos pais foi apagada (ou pelo menos amenizada) pela memória; a atualidade, ou seja, a nossa juventude, os choca exatamente por causa disso.

Adorei o blog, continue escrevendo, trocaremos comentários.

Amo voce!
Beijos,
Marilia.