domingo, 1 de julho de 2007

A Dança

Com vestido branco até os joelhos, ela rodava pelo salão. Nossa, como era bela! Seu sorriso sincero de alegria e seus cabelos vermelhos traziam luz ao ambiente escuro, como se não tivesse mais ninguém no recinto, somente ela.
Continue rodando, querida, que eu vou continuar te olhando. Sua alegria me contagia, faz me sentir bem quando você está por perto. A distância nos separa, eu escondido e você reluzente. Levantaria e te chamarei para um tango; sentir seu peito contra o meu, escutar sua respiração no meu ouvido, sua sensualidade a flor da pele!
Minha coragem se foi desde que eu te vi, minha audácia e meu orgulho se foram, você roubou de mim, Menina-moça. Fico atordoado toda vez que te vejo desse jeito e sem poder fazer nada, mordido de ciúmes quando outro estúpido aproxima-se de você. Por que você não pode ser só minha? Distância maldita!
Você está se aproximando de mim! Meu coração vai sair pela boca; sua mão puxa a minha, coloca a mesma entorno da sua cintura. Você me olha nos olhos, abre um sorriso, puxa meu rosto ao encontro do seu e me dá um beijo. Provei-te, não quero deixa-la. Dançaremos a noite inteira, como se fossemos dois apaixonados.

3 comentários:

Felipe Carneiro disse...

eu vi antes q todo mundo
e digo
essa menina manja..
pena q ela vai fazer medicina
bjoss

Unknown disse...

bom ...
eu realmente consigo ver uma evoluçao viu
vc escreve cada vez mais de um jeito soh seu
e alem disso agora vc tah mudando ateh " quem " fala no poema
como disse o otro cara ... vc manja
bjoksss

Unknown disse...

Q lindo... é envolvente... intenso... também quero dança!!
Bjoos